As imagens dizem por si – o volume d’água que está vertendo hoje, tanto no ponto de captação da ETA como na CACHOEIRA, nos “conforta” sob o ponto de vista do abastecimento de água da nossa cidade. “BENDITO SEJA RIO DO CARMO!”

Mas a natureza sábia, já está dando sinais de que a “MINA ESTÁ SECANDO”. A foto ao lado, é da saída d’água da represa da Av. Paulo Borges, cuja nascente fica na cabeceira, a menos de 1,0 km … segundo os frequentadores, não VERTE água há mais de 2 meses.

 

O Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica (DNAEE) mantém um registro de chuvas do município, através do SAAE local, desde a década de 1940. Fazendo uma retrospectiva, os registros indicam que o período “SEM CHUVAS” deste ano, é o mais longo desde jan/1970. Desconsiderando precipitações menores que 10,0 mm (30/03/2024), já se passaram 138 dias (chuva acumulada no período 15,4 mm).

Indispensável observar que os registros nos conduzem a alertas, não somente, referentes à possibilidade de racionamento d’água. Associando estas informações com as que, duas estações meteorológicas (INMET e CIIAGRO) instaladas na FAFRAM registram, o AGRO teve e continua tendo, prejuízos com grandes amplitudes térmicas e baixas temperaturas que provocaram geadas em cafezais e nos canaviais, principalmente, nas baixadas, onde a grande maioria, é ocupada por cinturões que produzem hortaliças … sem se esquecer da nossa SAÚDE, que sofre com a BAIXA UMIDADE DO AR.

 

PORTANTO:

• USO CONSCIENTE D’ÁGUA;

• CUIDADO COM O FOGO;

• HIDRATE-SE, BEBA ÁGUA;

KENJIRO MINE – 15/ago/2024